segunda-feira, 15 de junho de 2009

Até já

Saio de macau daqui a 6 horas =)
Este é, portanto, o último post publicado em Macau. os passeios prometidos não foram tantos quantos os esperados, mas ainda tirei umas quantas fotografias.
Hoje pela falta de tempo (e excitação =PPP) so mostro uma.
Até Agosto, ou pode ser que ainda registe as férias em terras lusas =)

até ja!! =D

segunda-feira, 1 de junho de 2009

学习学习!Estudar, estudar!

A minha turma diz que tenho uma nuvem para onde vou, queixam-se, a meio de uma conversa ou basicamente todo o momento em que acho oportuno.
Sou de facto um bocado "despassarada" =P e nesta altura de exames não podia andar mais: sabado dei uma queda esfolando o braço todo e hoje foi auge dos auges... fui para o exame com um chinelo de cada nação: num pé um chinelo de pele noutro uma havaiana. =D
Os exames por outro lado têm-me corrido bem, o destrambelhamento tem motivo e até tem dado os seus resultados (teoria da batata)=P
segunda feira é o ultimo, e até me ir embora (uma semana depois) vou palmilhar por Macau e fazer o seu registo (como até agora não fiz). Que vergonha =P

Entretanto, em notícias portuguesas, soube que o Museu de Arte Popular vai ser substituido por um Museu da Língua. A arte popular portuguesa é rica e única no mundo. Encerrar um espaço que demonstra, educa e incentiva novos artesãos em Portugal é criminoso. Um museu da língua, sim, noutro espaço. Inúmeros edificios pertencentes ao governo deixados ao abandono, pois ora então, restaurem e instalem o museu da língua num espaço desses. Ou por outro lado, em vez de verbas gastas em estádios contruídos pelo país afora despropositadamente (uuhhh o Euro 2004 foi em Portugal, que festa!) que hoje em dia estão a ser demolidos aos poucos (exemplo: estádio de Leiria), construam algo que de facto seja um marco para o país. Está aqui uma petição on-line a partir da qual espera-se travar isto.

Até já =)

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Trabalhar até dá suspiros

Há memórias fantásticas não há?


Ai Lisboa...
À falta de novidades, mostram-se os temas de trabalho, rasgos de memoria e saudade principalmente.

Até já! =)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Contagem decrescente

É ao fazer trabalhos sobre gastronomia e sobre Lisboa que a ansia de voltar aumenta.
A culpa é minha que escolho os temas.

sinto falta disto

(porque quer dizer, quem não teria!!) =P

E da poesia de rua, das cores, das imagens, do sol, da calçada, das palavras, e de mais mil e uma coisas que cobrem tanto Lisboa como Portugal.
(uma imagem em resposta ao ultimo post do Tretas, que o meu sonhador preferido publicou)

As aulas acabam daqui a 3 semanas, e o meu regresso está marcado para daqui a 8.
Até já (16 de junho!)
ps: isto não quer dizer que vá deixar de publicar coisinhas fofas até me ir embora. =)

domingo, 12 de abril de 2009

21 na China

Quem me conhece sabe o quanto gosto de fazer anos. Não sei, acho que a culpa é da minha mãe que me fazia esperar até a meia-noite e um quarto (hora a que nasci) para abrir os presentes. Era como se fosse natal. Acho que era a ansiedade para que a hora chegasse que tornava tudo mais especial e com significado. Isto e o facto de que na minha família as festas serem celebradas com fervor. Um aniversario sem festa, penso, que para a minha família, não chega a ser bem aniversario. Também não são só nas datas festivas que esta família festeja. Se for a ver bem, quase tudo chega a ser razão para festejar. Pelo menos um almoço ou um lanche se deve fazer. Este ano foi o primeiro longe de casa e sem direito a festa com a familia ou velhos amigos. Assim, esta terça celebrei-o da seguinte forma: meia noite e um quarto a tentar adormecer para que as 8.30 estivesse a apanhar um autocarro em Zhuhai com direcção a Shenzhen. Foram 3 dias de visita de estudo quase obrigatória, com paragens em Shenzhen e Guangzhou. Por estes lados toda a gente viaja da mesma forma: dentro de um autocarro com um guia a organizar o que é visto e o que é comido. Levantar as 8 e chegar ao hotel apenas as 9 da noite, sempre sem parar, com a sensação de estou sempre enfiada num veiculo de transporte de passageiros. Não tenho bem a certeza se as cidades a que fomos tinham realmente o que ver, ou se são mesmo desinteressantes. Tenho esperança que o erro tenha sido da organização que, apesar de esforçada, não soube agradar a almas tão exigentes. Um jardim, pequenos pormenores observados e a galhofa que a desorganização da organização gerou fizeram valer a viagem. O resto, peço desculpa, mas soube a isso mesmo, resto. Ah!!! obviamente que é de aplaudir a escolha dos hoteis! =PPP Por amor a qualquer coisa, onde vão eles descobrir almofadas tão nuvem-like!!!!???? Quem me dera que fosse permitido trazer um par como souvenir! =PP

Estou a ficar velha.


Até já =)



Mais (mas não assim tanto mais) aqui

domingo, 15 de março de 2009

Todos diferentes, todos iguais

Leigo ocidental pensa que os chineses são todos iguais. Leigo oriental pensa que os ocidentais são todos iguais. Senão vejamos: segundo um segurança da faculdade sou tal e qual "aquela actriz daquele filme em que o barco afunda" (actriz Kate Winslet, filme, obviamente, Titanic). =P Já diz a minha avó Helena "só se for no branco dos olhos". Alguém opina?









Até já =)

segunda-feira, 9 de março de 2009

Videodivagação

Ao pesquisar videos de karate, para um trabalho que vou apresentar acerca dessa arte marcial (que tanto adoro), encontrei dois que merecem ser partilhados,que nada têm a ver com karate. Curioso =P
Filipa e as suas divagações.

Mais para o geek:


e mais para o idealista:


E como parece que não consigo calar-me com a Diana (calem-me por favor!), vou amanha enviar umas fotografiazitas para um concurso que a embaixada lomográfica portuguesa laçou. Cruzem os dedos por mim pleaseeee!


Até já! =)

Editado:
Criei uma conta no Flickr, para as fotografias que aqui não mostro. Como tenho limite mensal de 100 00 MB (porque não pago conta, go figure), ja ultrapassei o deste mes =p por isso mais só é Abril.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Festejar

Macau às vezes consegue ser aborrecido (só ás vezes cof cof).

Para espevitar, sábado fomos conhecer a casa do nosso primeiro professor de chinês: Li fei!! Sempre de sorriso na cara e com piadas a saltar-lhe da boca, já o ano passado nos fartava de falar do leitão de Zhuhai. E e assim que chegámos a Macau dizia "assim que fizerem o visto para a china vamos comer leitão", e assim foi lache em casa de Li Fei laoshi, com direito a uma demonstração de piano do se filho de 12 anos (portador de inumeros diplomas de mérito, todos eles pendurados num quarto dedicado ao moço) e um jantar num sitio que se quiser la ir outra vez não sei como lá chegar, mas com umas ostras que nhamssss =P Que mais há para dizer? Com o Li Fei lao shi nunca se passa um momento monótono =P


Mas também aproveitando a data carnavalesca, saímos à rua e fomos animar esta terra (ou pelo menos os sítios em que estivemos =P). 5 tolos mascarados. Não escandalosamente (exceptuando um "musa" de peruca, saia e pelos nas pernas) que sabe-se lá o que o exagero nos podia trazer. Para além do Bruno como "musa" (de nome temporário: Brunetta), eu fui de boneca (de nome Annie, com trança francesa, sabrinas, bochechas rosadas e pestanas falsas), a Fleur de boneca dark (de nome Maggie e de versão idêntica à minha mas toda de preto e maquilhagem preta), e a Ângela de cigana(de nome Encarnacion).
Eu que já não me mascaro para o Carnaval 9 anos, diverti-me como se tivesse viajado no tempo. Nem o Natal ou ano novo me souberam tanto a festejo luso. E sabe sempre bem fazer umas tolices destas para fazer esquecer as saudades de casa.

Espero que gostem das provas de tolice.


Sábado com Li Fei


Carnaval macaense:









Até já!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Lomofiquices

你好!!こんにちわ!!ຫັຶັຮກຳ ola!!!! =p

A pedido de muitas famílias (ok, da I. ali do lado), vou aqui publicar qualquer coisinha.

Admito que me sabe bem escrever aqui. É um momento de reflexão, pausado, em que me obrigo mesmo a pensar no que me vai acontecendo.

No calendário quase marco sete meses de estadia em Macau. O facto de não ir a casa e ver caras familiares, amigas, ou apenas ouvir vozes que comunicam na minha língua materna, faz com que me sinta mais cansada. Vontade de regressar vai apertando, e uma estimativa de semanas para o regresso (16 =P) dão um empurrãozinho para não desanimar (digo em semanas porque se fosse a fazer em dias estava bem tramada!!). Mas tudo se vai passando, sempre levei tudo com calma. Vou-me distraindo, seja com um simples passeio de headphones nos ouvidos, um convívio com colegas, um filme ou uma serie no computador. Há sempre o que fazer. =)

E pronto, aqui estou eu a marcar presença nesta casa. Sou uma Habitante sumida, confesso, mas não é por falta de gosto ou amor à coisa! é so por falta do que dizer e, principalmente, mostrar. Isto do mostrar a culpa também é minha. Eu apanhei-me com câmaras analógicas e agora dependo delas!! Quem sofre no meio disto tudo é a minha ja tao velhinha mas sempre tão fiel digital (é engraçado, que a história devia ser contada ao contrario. A digital deveria ser o novo amor =p). Enfim. De qual modo seguem umas amostras do que se tem fotografado com a Diana F+. O último rolo ficou um bocado queimado nas bordas (culpa minha que coloquei mal o rolo) mas, do meu ponto de vista, só deu um efeito ainda mais bonito. São fotografias de momentos de anhanço em conjunto, do ano novo chinês (que para alé dos ensurdecedores panchoes que se faziam ouvir desde as 6 da manha as 11 da noite, e das danças do dragão nos locais turisticos, não se fez muito notar), dos anos da Clo.

Até já!! =)

















sábado, 31 de janeiro de 2009

First journey

Exactamente um mês depois do ultimo post, parti eu para a minha primeira grande viagem pela Ásia. Os destinos escolhidos foram Laos e Cambodja, mas ainda passei um dia em transito em Kuala Lumpur.

Na Malásia ficámos em casa de uma conhecida, a Jasmin, que nos fez uma tour pela cidade. Não sendo exactamente uma cidade que tenha o que ver, fomos aos sítios "chave" (por outras palavras, turísticos): China-town (muitoooo pequinininha, muito contrária ao que imagino ser China-town nova-iorquina), as Batu Caves (um templo hindu), um templo chinês (sim, mais um daqueles que se vê por toda a China) e como não podia deixar de ser, as torres Petronas. As torres, famosas por estarem no podium dos maiores edificios do mundo, são ocupadas por empresas (a primeira torre pertence à companhia de petróleo que lhes da o nome) e por um enorme centro comercial que vende as marcas de topo. Pode-se dizer que são umas torres bem snobs =PP mas a volta delas encontra-se um parque muito agradável com uma piscina de profundidade fonteal (de fonte, mais uma palavra TM da minha pessoa) onde só as crianças e os seus respectivos progenitores podem tomar banho, facto este que chegou tarde ao nosso conhecimento visto que molhámos as pernitas =P

As Batu Caves foram de facto o spot preferido. 272 degraus para se chegar a dita gruta que tem a seu abrigo um templo hindu (onde ouvimos uma cerimónia ao vivo com os maravilhosos instrumentos tradicionais indianos), valem a pena. As grutas ficam numa serra que da casa a muitos macacos já habituados à atenção humana.

Não é propriamente um país que, pelo menos pela pequena amostra que tive, me atraia por ai além. Achei confuso, com demasiadas pessoas e poluição. Mas as grutas fizeram definitivamente valer a visita de médico:















Laos PDR

Laos... ora Laos... como hei de começar?? é que o Laos não é (só) uma paisagem, monumento. Laos é gente linda, pacifica, alentejana-like! A primeira vez que tive noção disso foi logo à chegada no aeroporto de Vientiane. Um trabalhador do aeroporto que indicava a saida dizia a todos que passavam "Sabaidee" (olá) com um sorriso que era capaz de terminar com guerras mundiais! Foi nesse momento que conhecemos o sorriso lao, tão próprio dessa gente. O momento em que também conhecemos o quão pachorentos, relaxados que eles são foi também logo no aeroporto. Na revisão do passaporte o segurança com a sua maior calma ve todas as paginas do meu passaporte, pergunta onde vamos ficar, carimba, volta a ver as folhas e por fim entrega-me o passaporte e diz "welcome". O lema deve ser "deixa para a manha o que podias fazer hoje, mas ñ vale a pena fazer, so te vai chatear". So irritavam os condutores de tuk-tuk a chamarem-te e a perguntarem-te onde ias. Mas ey! Como mais tarde viemos a descobrir, não eram tao dores no rabo quanto os condutores de tuk-tuk do cambodja - _-'
Foram os nove dias mais relaxados de sempre. Senti-me segura, confortável, calma, senti-me Lao =)

3 dias- vientiane:

Eram para ser dois, mas uma má reacção da Ângela a um alimento mistério fez-nos prolongar a estadia. E ainda bem! ñ que tenha sido bom ela ficar doente, longe disso, mas foi bom ter a oportunidade de ver mais a fundo a capital com mais aspecto de vila que já vi. como turistas que somos fomos ao templo de Pah That Luang e ao Buda Park. Além disto muitos passeiozinhos pela capital e graças a estes passeiozinhos encontrei Clusters!!!!!!!!!!! Não ha em Macau, mas no Laos...(!!!!)


1 dia- Tha Khaek

Foi uma paragem um tanto ou quanto desnecessária. Tudo bem, era suposto vermos umas grutas. Mas estas eram so alcansáveis de mota e mais dificilmente de Bicicleta, e ainda para mais é uma viagem que nos demoraria um dia e uma noite no local. descartamos entao a ideia. Apesar de tudo a guest-house era mesmo muito fofinha e comemos o melhor hamburger da viagem (na minha opinião, mas também não comemos assim tantos hamburgers. nestes sitios não havia Maccas. Hallelujah!). Foi nesta cidade que concluimos que os monges budistas ñ sao tao pacificos e perfeitos quanto isso. Ja em Vientiane um monge seguiu-me templo afora à noite. mas uma perseguição muito espiazada (de espião, mais uma palavra TM)! So sossegou quando saimos do templo!! Ora era lá nossa culpa de terem deixado o templo aberto durante a noite!! e Desta vez foi com a Ângela. Descalça-se ela para entrar no que parecia ser uma sala de oraçoes (mais uma vez, parecia aberta ao publico!) mas acabou por ñ ter nada la dentro, vem um monge ter com ela e pergunta-lhe com ar de mau: "where are you going?". Monges, fatinhos laranjas, pés descalços, pobres, masssss humanos!!! =p (atenção ao tom de brincadeira que tentei usar =P)

2 dias- Pakse

Sendo nossa intenção, a principio, que fosse só uma cidade de dormida, acabámos por ficar mais um dia para vermos as cascatas. E COMO valeu a pena!!! é sempre lindo ver um monumento da natureza como o são as cascatas. Além disso, até à vila mais próxima das ditas fomos de tuk-tuk com as mulheres da região que tinham ido cedo ao mercado. sorrir com elas, ficar pasmada a olhar enquanto elas alegremente falavam, foi mesmo uma experiência para recordar sempre!


3 dias- Si Phan don (A.K.A. Four Thousand Islands)

O paraíso!!! redes com vista para o mekong, cabanas, prainhas (no verdadeiro sentido diminutivo), andar de bicicleta (e bater com ela contra uma arvore, e no dia seguinte cair dela e esfolar-me toda na perna), floresta, Mama's Guest-house... enfim. Tudo ingredientes para umas ferias à la caraibas mas sem os cocktails de frutas ou os empregados mal pagos (nestes lados são negócios familiares) a servirem na praia sempre que o turista entende e a pagar 1 dollar por noite =PP e não exurbitâncias de centenas. Foi também aí que vivemos o mais próximo de aventura na viagem toda. Eu e a Ângela perdemo-nos no meio da floresta de uma das ilhas. 4 horas a palmilhar sem parar!! EEEEEEE sem água!!! Graças a isto, nessas horas, vivemos humor, tragédia, desespero, irritação, voltando sempre à comédia. Sim, para quem esta habiatuado a fazer estes percursos, 4 horas ao sol e a andar é para meninos. Facto. Mas o que posso eu fazer... devido a este episodio muito Lost-éque (TM) ficamos mais um dia do que era suposto, e a vontade de prolongar por mais um e outro dia não faltou!!! Não tivesse ja o visto pago para o Camboja, era mesmo de se pensar duas vezes. e la fomos nos embora deste pais maravilhoso, que ficou marcado no meu mapa mundi como um país a regressar. Da próxima percorro o norte inteiro, a meu passo, lento e muito parecido ao passo Lao =)

Cambodja

Tinha mesmo muitas expectativas quanto a este país. Esperava uma explosão de Natureza, história e monumentos que falassem por si, quase intocáveis, gente simples, uma cultura antiga que se visse e tocasse a cada esquina. A verdade é que me desiludiu: Natureza... perto das cidades era praticamente enexistente, a história e os monumentos foram completamente transformados para o turista ver e posar para as fotografias, a gente foi currompida pela ajuda estranjeira e agora parece que não sabem viver de outra forma que não dependa da caridade. São miudos de 4 anos que parece que aprenderam primeiro a fala inglês para pedir ao invés de primeiro aprenderem Khmer. Parece-me que ja há uma dependência exclusiva do turista e do pessoal tão altruista estrangeiro, e se pisas aquele solo fazem-te sentir constantemente culpados por não dares. Talvez o mal tenha sido so ter conhecido 3 das cidades principais, sei la eu o que se encontra no interior. Talvez o mais provavel seja que encontre o que eu esperava ver no Cambodja. De qualquer forma, voltarei =P


1dia- Com Pong Cham


Foi so uma paragem para dormir e apanhar o autocarro cedo em direcção a Siem Reap.

2dias- Siem Reap

O objectivo era ver em dois dias Angkor Wat, ficando 3 dias na cidade. Mas rapidamente desistimos de fazer a visita nesse espaço de tempo quando na bilheteira vimos: 1 dia 20$, 2-3 dias 40$, 4-6dias 60$. =PP Fizemos a visita rápida, e vimos o essencial. Estou um bocado arrependida de ter feito tudo de tuk-tuk e não de bicicleta, mas como disse, voltarei =P E Angkor Wat é de facto digno de ser considerado monumento nacional. É imponente, mas as alterações direccionadas para o turista tiraram-lhe um certo encanto. Fui duas vezes ao Night Market. Porque é que eu gosto anto de artesanato???!!!








2dias-Phnom Penh

Não se pode dizer que seja uma cidade que tenha o que ver. É uma capital, a maneira como está organizada di-lo. Passámos mais tempo a ver como haveriamos de regressar do que propriamente a ver. Quer dizer, nós eventualmente vimos o que havia para ver (menos o palácio e o museu que mais uma vez pagava-se e a esta altura a carteira ja não sorria tantas vezes). Acho que valia mais a pena ver os museus, os monumentos em si era recentes e muito sensaborões =P e vimos os mercados, que são sempre giros de se ver, nem que seja só pelo ambiente e a actividade constante.






Depois do camboja apananhei um autocarro até Bangkok para apanhar um (esperávamos nós que houvesse, e la acabou por haver) avião. 13 horas passadas sentada, com uma paragem para esticar as pernas ali e acolá, mas... valeram a pena!! Deram o bichinho de visitar a Tailândia!
E quem sabe não é a próxima paragem... =)
Até ja!
(desculpem o post comprido =P)